Quando já não souber respirar, vou lembrar-me do dia em que consegui ser o vento que passa, o barulho da água que corre da torneira, as silabas que te consegui contar. Esse dia não vou esquecer. Marcou-me porque vivi o que falam os grandes mestres orientais. Das palavras deles fiz a minha vivência. Se foi possível uma vez, será possível outra e outra e outra. Assim queira a minha capacidade de persistir.
Foto by Carlos Gila