domingo, 22 de março de 2009

Vale sempre...

Abraça-me mesmo quando da minha boca sair a gramática do medo, os sons do desespero por não querer ser vulnerável, por ter medo de sufocar com a dor.

Enconsta-me ao teu peito quando as lágrimas inundarem o meu pequeno mundo de ilusões e projecções.

Ajuda-me a encontrar o caminho de regresso a casa quando não souber mais em que mundo quero viver.
Vamos juntos para que Ele saiba que valeu a pena. Vale sempre...

2 comentários:

Anónimo disse...

ía agora procurar uma imagem para pôr no meu blog
que ainda não sei qual é
mas se pudesse pôr por palavras,
seriam as tuas, tal e qual.

o universo é tão perfeito*

obrigada*

Guilherme disse...

não há mm coincidências :)

força Vera
espero-te ...