Abraça-me mesmo quando da minha boca sair a gramática do medo, os sons do desespero por não querer ser vulnerável, por ter medo de sufocar com a dor.
Enconsta-me ao teu peito quando as lágrimas inundarem o meu pequeno mundo de ilusões e projecções.
Ajuda-me a encontrar o caminho de regresso a casa quando não souber mais em que mundo quero viver.
Vamos juntos para que Ele saiba que valeu a pena. Vale sempre...
2 comentários:
ía agora procurar uma imagem para pôr no meu blog
que ainda não sei qual é
mas se pudesse pôr por palavras,
seriam as tuas, tal e qual.
o universo é tão perfeito*
obrigada*
não há mm coincidências :)
força Vera
espero-te ...
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